top of page

Saudações enepianas do povo do Recôncavo!

 

A organização do XXIX ENEP tem como alicerce a construção coletiva de todo processo e realização do evento. Reelaboramos um dos aspectos da identidade visual e viemos apresentar a nossa logomarca.


Frisamos o esforço dessa comissão em estabelecer uma construção democrática em todos os detalhes do ENEP, com base na adesão das sugestões dos participantes do evento em que alcance de fato a representatividade referente a temática do encontro.


Em nuanças espirituáfricas, idealizamos o símbolo psi transfigurado pelas duas mulheres de luta, negras, com as mãos intrelaçadas em resistência. A psicologia a serviço da negritude. Alcançando os espaços do discurso, visualizamos o "Machado de Xangô" ou Oxé, que é o símbolo principal de Xangô, orixá da justiça. A arma é um machado de duas lâminas que, representando a importância da religiosidade construída pelos nossos ancestrais africanos, adquire identidade no candomblé como sinônimo de luta, de justiça e de fé ao que propomos explanar.


E de onde falamos?
Falamos da possibilidade de comuta social e reparação racial da qual o recôncavo tem sido catalizador, através do ensino superior interiorizado.


Eis nosso ponto de partida. Eis a ponte que nos leva além. Essa mesma ponte se materializa em nosso espaço: a conhecida Ponte centenária das cidades de Cachoeira e São Félix. Duas possibilidades históricas da política de igualdade racial e fomento da cultura negra, do interior da Bahia do Brasil.


Viemos do recôncavo para dizer que faremos um ENEP de grandes tombamentos.
Porque, já que é pra tombar... TOMBEI.

bottom of page